[GUEST POST] O sofrimento de ser um JLBF (Jovem Latino Beta e Feio) no exterior

Há pouco tempo criei esse blog, para compartilhar experiências de finanças e de vida na blogosfera assim como servir como uma forma de me disciplinar nos estudos e também financeiramente. Essa vontade surgiu muito incentivada pela página do Pobreta blog que mais acompanho, que fala sobre investimentos e também muitas estórias tragicômicas de nós betas.

Numa linha similar aos fatos narrados pelo Pobreta,convidei um grande amigo meu para dar o relato de uma viagem que representa bem a expansão indomável da matrix. Esse amigo meu economizou durante o ano para passar suas primeiras férias no exterior (América do sul), na esperança de fugir da matrix e conhecer novos horizontes onde não seja tanto estuprado como em baladas como no Brasil.

Pois bem, segue o relato.

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Ai vai:

"Onze meses de 2014 fazendo economias + 13º salário... chegou dezembro! (partiu Colômbia!)

Alguns podem questionar o porquê de se escolher a Colômbia. Como um beta sem grandes orçamentos, não poderia ir muito longe, a América do sul surgiu como roteiro mais econômico. Diante disso, coube escolher qual país dentre as várias latrinas desse continente.

Argentina??? Não, povo antipático arrogante e rival do Brasil, não vai prestar. Fico imaginando a tristeza de ser um beta nesse país, o que não deve ser feito com nossos semelhantes em baladas portenhas.

Peru???? Opa tem Macchu Picchu! Bacana! E as meninas? Muitas com cara de Evo Moralez de peruca... deixa pra outra ocasião

Venezuela??? País de belas mulheres, mas totalmente dominado pelo esquerdismo lixo, vou me fuder naquele lugar

Esquerdistas imundos congratulando Hugo Chavez que antes de morrer conseguiu realizar o feito de transformar o país em uma das maiores latrinas da América Latina.

Colômbia??? País de belezas naturais e locais históricos. E as raparigas? Branquinhas de cabelo preto, peitinhos gostosos, bonecas com aquele sotaque melódico sensual do espanhol. Ahhhh é pra lá que eu vou, lá tem muita gostosa, não é 1º mundo, irei competir de igual para igual!! Fechou então!

Como meu amigo esperava ser recepcionado no seu hostel na Colômbia.

A viagem foi apenas em Dezembro, mas o planejamento começou muito antes. O prazer da viagem começa muito antes de pisar lá, como é bom pesquisar o roteiro, quais cidades visitar, quais hostels se hospedar (uiui quero party hostels, lá estão as mais danadas, lá é onde tudo de bom rola), quais baladas frequentar, que comidas gostosas experimentar e, porque não, puteiros mais em conta que o Bostil para catracar.

Assim após intensas pesquisas mesclando pontos turísticos e belas mulheres eis que fechei meu roteiro em 3 cidades : Bogotá, onde chegam todos vôos do Brasil; Medellín, local muito castigado pelo tráfico no passado, mas que conseguiu sair da fossa, e com belas mulheres (puta que pariu quantas mulheres nessa porra de lugar outrora dominado por Pablo Escobar, fico imaginando quantas bucetinhas esse marginal não arrombou com seu poderio alfa de vidaloka); Cartagena, cheia de história pra contar, praia, sol, cerva, curtição pqp vai ser bom demais!!

Tamanho foi o alfismo de Pablo Escobar, devido ao seu poderio de dar grandes emoções para as mulheres, além do atrativo de ter tido poder e dinheiro praticamente infinitos, que até hoje há uma moda entre as jovens colombianas de postar fotos usando drogas e com sua camisa como é o caso das gostosas acima.

#1º dia de viagem: Nossa quase não dormi nessa noite, quanta emoção em pisar fora do Bostil pela primeira vez na minha vida. Na Colômbia não precisa entrar com passaporte, servindo apenas o RG, mas fiz questão de tirar o meu. Queria ter meu passaporte, um troféu pela minha evolução de vida de merda, e guardar aquele carimbozinho de entrada e saída do país que terei (achei que teria) muitas estórias para contar.

Embarque realizado naquela bagaça zoneada de Guarulhos que chamam de aeroporto, 6 horas depois estou em solo colombiano. Emocionado por fazer uma imigração, recolho minha mala na esteira. Algo que gosto de fazer em aeroporto é olhar a tela com os voos. Ver todas aquelas cidades do mundo me faz viajar em pensamento, sentir um pouco de cada pedaço daqueles lugares. Na tela de voos em Bogotá vejo vários voos indo e vindo dos Estados Unidos, o que me chamou atenção. Seriam colombianos indo curtir o tio Sam ou americanos vindo curtir a américa espanhola? A atenção a isso creio ter sido uma premonição do que eu iria presenciar.

Vou enérgico pegar um táxi para o 1º hostel de minha jornada. Chego lá, faco check-in a recepcionista do hostel é uma novinha gracinha, fico animado. Me mostra o dormitório onde vou dormir. No caminho vejo vários machos do alto de seus 1,90m, traços europeus e começo a suspeitar que algo pode sair fora do planejado. Para todos os lados o idioma é inglês.

Meu inglês é intermediário, mas dá pra enrolar. No meu dormitório conheço 2 americanos boa praça de locais diferentes dos EUA. Eu com meus 1,75m e braços finos, eles com aproximadamente 1,90m e ombros do dobro do meu.

A ficha começa a cair. Claro que tinha morimbundos imundos no hostel, mas esses não estão lá para competir pelas mulheres. Mas esses americanos sim, alfas físicos e financeiros.

Ainda penso “eles são alfas físicos, mas quem garante que são também financeiros?? Alfismo financeiro é maior que físico. Por já ter morado na fronteira com o Paraguai, sei falar espanhol, talvez possa me passar por um rico brasileiro poliglota. Saberei conversar com as garotas no idioma local será um adicional a mim. “Esses caras só falam inglês, só vão conseguir algo dando Oi e logo beijar, vão ter que torcer para as mulheres aceitarem. “

Saio para andar no hostel ver se há outros brasileiros, mas lá não tinha nada, só se conversa em inglês. Durante a volta, várias gringas loiras de cu rosado (pqp que delícia) vou apreciando seus lindos rostos angelicais, mas todas passam por mim, como se não existisse. Logo penso “ok, vc veio aqui pelas colombianas, foque nelas, não nessas q você vê ”

O dia é sexta, dia de balada, zona noturna de Bogotá fervendo. Vamos lá!! Um daqueles americanos do quarto está querendo ir para lá também. Convido ele a ir comigo, tomarmos umas cachaças e conhecermos mulheres. O outro americano quis ficar dormindo (logo na sexta, assim o cara n vai pegar ninguém! só que não). Chegamos na balada muitas meninas bonitas (é hoje moleque!!). Depois de meia garrafa de vodka com energético começo a gastar meu espanhol com as nativas, o americano usa timidamente seu inglês para se comunicar. Chego em uma, duas, três, quatro nada. Sou rechaçado por todas rapidamente. Resolvo dar um intervalo para voltar a atacar e começo a observar o americano. Com apenas seu inglês ele tem 3 mulheres a sua volta (duas nota 8/10 e uma submediana 4/10). Sem falar a porra de uma palavra em espanhol, falando em inglês com o barulho desgraçado de música dificultando a comunicação ele consegue atrair a atenção de 3 fêmeas ao mesmo tempo.

Resolvo então voltar para o 2º tempo do ataque, saio soltando meu espanhol para mulheres de vários tipos: medianas, supramedianas, tops. Mais 5 tocos consecutivos, minha cabeça confusa com aquilo que acontecia, resolvo ir comprar uma água no bar. Pego a água e olho para o canto, e lá está o americano, dando beijos e amassos em uma daquelas nota 8/10.

Mulheres brindando na balada a possibilidade de experimentar um salsichão americano

A balada se aproxima do fim, resolvo avisar o americano que estou voltando ao hostel e ele resolve ir junto também. Conversamos sobre a balada e ele demonstra surpresa por eu não ter pegado ninguém, pois segundo ele as mulheres estavam receptivas (pra vc que é alfa do 1º mundo caralho!)

#2º dia de viagem – Sábado, Bogotá ferve novamente na noite!! Dessa vez os 2 americanos querem ir na balada. Tomamos umas brejas no hostel mesmo, para aquecer. Várias pessoas no bar, aqueles gringos falando inglês rápido pra caralhoe eu sem entender muita coisa mas dando risadas para não ficar deslocado. No hostel há uma neo-zelandesa loira, olhos azuis linda. Estava na mira do outro americano, que não saiu no dia anterior. Segundo ele, um amigo gay dela tinha passado mal no hostel ocupando o tempo dela , impedindo de que ele tivesse já chegado nela antes.

Vários do hostel saem para a zona de baladas, nem todos no mesmo local. Na boate que entrei, lembro de ver os 2 americanos, a neo-zelandesa linda, e mais uns 3 gringos que não sei de que país eram. Novamente começo a atacar com meu espanhol, e o americano que pegou a 8/10 na noite anterior, rapidamente começa a socializar com uma dupla de gringas. Deixo ele de lado, pois falar inglês no barulho da balada era foda, vou a caça sozinho mesmo. O outro americano que estava de olho na neo-zelandesa estava calmo encostado no bar tomando uma cerveja, pensei “não vai pegar ninguém assim parado, se mexe cara!”

Sem alongar os fatos, tivemos mais do mesmo, eu caçando mulheres de todos tipos, já menos exigente que na noite anterior. Aceito chegar numa submediana cara de latina pobretona lixosa e leve catupiry na barriga, eis a 1ª mulher que consigo pegar fora de meu amado Bostil. Acabo me enrolando quase a festa toda com essa submediana nativa. Lembram daquele americano apático encostado no bar? Pois é, estava abraçado com sua neo-zelandesa trocando risadas e beijinhos.

Casal de primeiro mundo, feito um para o outro, esfregando a felicidade na sua cara de latino lixo.

Nessa hora me bate uma melancolia e resolvo deixar a balada, não aviso o americano da neo-zelandesa nem o outro, que não via por perto. Vou direto ao hostel dormir.

Próxima parada, Medellin: Chegando a medellin mais americanos no quarto (krl estou na colombia ou nos estados unidos?”

O americano que pegou a nota 8/10 em bogota vai coincidentemente no dia seguinte para medellin também. Mas dessa vez ficará muitos dias e alugou para si um apartamento. Sinto um ódio de alfas físicos e financeiros, mas como esse cara era super tranquilo e boa praça, acabei fazendo amizade com ele.

Mais uma balada, mais cachaça, mais mulheres e caralho, o que essa porra de cidade tinha de pó tem de mulher gostosa, meu deus!!

Infelizmente, mais do mesmo novamente, eu latino beta lixoso sendo um nada para as mulheres (ainda mais gostosas que as de Bogotá), e o americano apenas abrindo a boca e conseguindo atrair a atenção com poucas palavras. Mais um dia de dinheiro gasto , nenhuma mulher para mim. Mas não para o americano alfa sortudo do caralho. Mais uma 8/10 para ele, o cara deve ser especialista nesse nicho. Lembra que eu disse q ele estava num apartamento? Pois é, arrastou a princesinha e passou o resto da madrugada socando nela.

Cara de nojo das mulheres quando eu, latino beta, chego com a PRETENSÃO de ter algo com ela.

Em medellin, já passando do meio da viagem, meu psicológico já estava destruído. Vou então para o último destino e minha última luz de esperança de comer alguém: Cartagena. (Sim, eu continuei sendo estuprado mentalmente lá se você está ansioso para saber)

Única cidade do roteiro com praia, estou na expectativa de ir na praia e ver aquelas delicinhas gringas rosadas e aquelas moreninhas colombianas desfilando na minha frente. Estou na praia embaixo do guarda-sol tomando minha long neck e admirando as menininhas que passam olhando pra frente, em nenhum momento olhando para a minha cara, como um beta já está acostumado. Algumas garrafas de cerva na cabeça, de repente vejo uma moreninha passando e olhando para mim e abrindo um tímido sorrisinho. Esta era mais do tipo índia a pele um pouco mais morena, no estilo Pocahontas. Não era como as branquinhas das outras cidades, mas também acho as pocahontas uma gracinha.

Dez minutos depois ela passa de novo em minha frente novamente me olhando e sorrindo, começo a me encher de esperança (uma supramediana dando mole para um Beta!). Ela se senta na areia a uns 20 metros de distância e continua a lançar olhares para mim. Encorajado pelo álcool na cabeça vou na direção dela e puxo papo. Convido ela para sentar no meu guarda-sol, conversamos sobre a viagem ela me diz que ficará 20 dias em Cartagena (me pareceu estranho tanto tempo naquela cidade, mas fiquei quieto). Pouco depois entramos na água brincamos de jogar água um num outro, como um casalzinho de merda apaixonado. Pensei em chegar nela ali mesmo, mas mecanismo de trava Beta não me permitiu que eu fizesse isso. Um alfa teria abaixado a sunga ali mesmo. Saímos da praia, trocamos whatsapp e combinamos de nos falar mais tarde para sair na noite.

Continuamos nossa conversa animada pelo whatsapp, eu eufórico de ter uma gatinha me dando atenção, nem lembro a última vez que isso aconteceu, se que isso já aconteceu na minha vida lixo. Nesse dia, ela diz que não poderá sair mais, pois sua amiga que ficou no hostel estava doente e ela precisaria cuidar dela. Tudo bem vamos para o dia seguinte.

Uhuuu vou pegar uma gostosa! Achei uma brecha na matrix!!!!

No dia seguinte, fim de tarde, mil planos para onde ir com ela, bebermos e ficarmos descontraídos nos pegarmos loucamente e quem sabe um sexo gostoso. Começo a falar com ela pelo whatsapp, começo a lançar indiretas para sairmos e nos pegamos, e eis que vem a bomba. Ela me fala “olha, tenho uma coisa a dizer, mas não sei se falo, pois tenho receio que você não vá mais querer falar comigo”. Eu penso “é comprometida, nesse mundo hipergâmico, mas foda-se vou querer pegar mesmo assim", meu desespero já se encontrava em altos níveis e eu pegaria até a esposa do Pablo Escobar, tamanho era minha necessidade de meter em alguém.

Digo a ela que qualquer coisa fora ela ser comprometida, não há problema em me falar. Então ela manda a seguinte frase, sem traduções “ soy prepago”. Levo um choque, sem entender aquela expressão, mas a palavra “pago” insinua aquilo que eu temia... Pergunto a ela em choque “prepago é como prostituta?” ela me diz: “prostituta é uma forma ofensiva de se referir a isso”. CARALHO a desgraçada é puta paga e quer pagar de mulher honrada pois chama-la de prostituta tira a sua honra, vai tomar no cu sua vadia!!!!!!! Perdi horas de minha viagem com essa desgraçada imaginando que teria um sexo natural gostoso, mas tudo não passava de uma farsa para fisgar um beta otário e suas notas de dinheiro na carteira.

Eu apanhando da vida ao ser sugado de volta para matrix e descobrir que a mulher não tinha nenhum interesse em mim e que passei um dia inteiro cheio de esperança arroizando uma puta!!!

Cara, foi tanto o desespero que mais esse estupro mental me causou que tentei de qualquer forma comer alguém nessa porra de viagem. Saí naquela noite mesmo estando cansado e ser dia de semana (fraquíssimo para qualquer balada). Fui em uma balada perto do hostel e fiquei totalmente deslocado lá. Estava um tanto vazio, a música era ruim e o ambiente parecia ser meio sujo mas como já tinha pago (e estava desesperado para comer alguém) para entrar resolvi ficar lá mais um tempo. Acabei conversando com um inglês que estava morando em bogotá a trabalho e tinha um apartamento na cidade e vinha curtir a praia.

Pasmem, ficamos lá conversando por um tempo quando, do nada, vem duas mulheres e começam a puxar papo com a gente!!! PQP, totalmente inacreditável para mim que alguma mulher venha atrás de mim e só porque o cara é de um país de primeiro mundo as mulheres se oferecem para ele em uma bandeja de prata!!!! Uma era um colômbiana bem gata que poderia chegar a até uma nota 9, mas depois que vi o tamanho da bunda dela daria sem pestanejar um 10 para aquela mulher. A outra, era bem feinha de cara mas o pior é que a barriga era um tanto quanto avantajada (Daria uma nota 3,5 ou 4). Advinha quem pegou qual? Sim, a gata em 5 minutos tava se atracando com o inglês e a feia acho que só me pegou para não ficar entediada enquanto a sua amiga se atracava com o alfa. 

Depois de um tempo o gringo chamou a gente para o apartamento de veraneio dele. Lá a pegação continuou e quando o inglês e a gostosa foram para um quarto ele falou que eu poderia usar um quarto lá também. Era um quarto de empregada meio entulhado mas tava tão desesperado que poderia ser um banheiro atolado de bosta que eu estaria feliz do mesmo jeito. Começei a tirar a roupa dessa mulher e quanto mais tirava mais me decepcionava. Ela usava tipo uma cinta para apertar a banha e quando tirou sua barriga aumentou consideravelmente, para piorar suas pernas eras cheias de varizes, seus peitos caídos. A situação não era boa e beijando ela meu pinto não subia de jeito nenhum e só me vinha uma vontade de chorar monstruosa.

Era tipo isso a cinta que ela usava mas ao invés de embaixo ter esse manequim tinha uns 50 quilos de banha

Engoli meu orgulho e tive uma ideia brilhante, comer essa mulher imaginando a gostosa que o inglês estava fudendo nesse exato momento! Comecei a beijar ela, fechei bem os olhos e imaginava aquela mulher deliciosa que nem 10 minutos atrás estava do meu lado, com aquele corpo maravilhoso, aquele perfume delicioso. Deu certo! Enganei meu pinto do mesmo modo que essa mulher tinha me enganado e meu pau subiu. Mas nessa hora, a mulher vendo o pimpolho pronto para guerra me segura com aquelas pernas gordas e me puxa para perto do seu corpo (e consequentemente da sua pança e seus peitos caídos), abros os olhos e vejo aquela cara feia olhando para mim... Sim, meu pinto fugiu da guerra tão rápido como havia entrado e acabei broxando e indo embora de lá o mais rápido possível.

Após essa voadora mental em minha face, perdi o resto de minhas forças para ir atrás de mulheres, só me restava me afogar no álcool e terminar minha empreitada em solo colombiano. Por incrível que pareça, tive saudade de casa, daquela minha rotina lixo de pegar ônibus, e ser arrochado por chefes de merda. Ao menos no Bostil tenho meus companheiros para compartilhar umas doses de cachaça.

Ao todo, na jornada colombiana, o placar foi 2 civis submedianas e uma broxada. Puteiro acabei não indo, fiquei sem ânimo, psicologicamente estuprado, com medo de sair e ser novamente estuprado pelos gringos e desprezado pelas locais.

Era nítido o desânimo feminino ao ver um beta de 1,75m dizer (i’m from Brazil, soy brasileño)... agora quando vem um filho da puta falar “i’m from new York... I’m from California” tudo é lindo e fácil...

Moral da estória: mulher só quer alfa em qualquer porra de lugar do planeta, Você é um lixo aqui, vai continuar sendo um lixo em qualquer outro canto. Não ouse desafiar a cadeia alimentar. Foque em tentar virar um alfa financeiro, pois sua genética lixo você não irá mudar, e sem dinheiro você vale o mesmo que um saco de bosta.

Abs

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Bem esse foi o post de mais um camarada que foi pego de calças curtas ao tentar fugir da matrix. Fazer isso está cada vez mais difícil, até mesmo nas cidades de interior, depois da internet e TV a cabo, as mulheres normalmente só querem os alfas e fortes emoções. O importante é aprender a jogar dentro da matrix e focar no desenvolvimento pessoal. Espero que tenham gostado do relato e agradeço ao meu amigo por ter compartilhado ele com a gente. O post ficou meio grande mas ficou difícil cortar algum dos relatos. Abraços!